Em seus últimos dias como titular da pasta (transmite o cargo na terça 1 de fevereiro), Elisabeth explicou que o serviço se destinava "exclusivamente à população adulta que vive em situação de rua", atendimento que ainda não existe em Pelotas, pelo menos durante o dia. À noite, a Casa de Passagem ainda é a única opção de acolhimento.
Ainda segundo a secretária, a equipe técnica teria duas assistentes sociais, um psicólogo e um agente administrativo, contratados por concurso público, todos com a função de recuperar a cidadania e os direitos sociais dos moradores de rua (alimentação, higiene, espaço para guarda de pertences pessoais, encaminhamento aos demais setores de saúde, socioeducação, fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou familiares e construção de novos projetos de vida).

Reiterou-se que a Casa de Passagem (Rua Três de Maio, 1.074) complementaria o projeto, dando hospedagem noturna; essa opção, no entanto, tem várias condicionantes e limitações (que veremos futuramente).
Fotos: Betel (1) e F.A.Vidal (2)
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